Na tarde de domingo Eduarda olhava ao seu redor e nada via além de móveis e objetos,e o apartamento que antes parecia pequeno se tornava enorme por conta do vazio e da solidão que se estampava em cada centímetro daquele cubículo.Tragando intensamente um cigarro ela parecia estar procurando fôlego,ar,oxigênio a cada tragada e quando soltava o que havia tragado não era uma fumaça comum era um alívio,um refúgio ou simplesmente um grito abafado de desespero.E dentro do seu íntimo ela sabia o que tinha de ser feito,porém não fazia,talvez houvesse medo de voltar ou a vontade não fosse suficiente ao ponto de fazê-la voltar e tentar concertar o que tinha deixado no passado.O telefone toca e Eduarda ainda debilitada por conta da ressaca,dirige seu corpo lentamente para sala onde o telefone toca insistentemente.- Alô? - Que-Quem fala?... - Quem é você?Um frio inesplicável subiu da ponta dos dedos de seus pés até a sua cabeça,quase sem voz ela ainda tentava pronunciar alguma palavra.Suas tentativas foram em vão,quando enfim ela conseguiu falar o outro alguém na linha havia desligado.Atônita Eduarda não raciocinava,pegou a chave do carro e saiu.Para onde não se sabe,nem ela mesma sabia.Andava em círculos pelas ruas de Amisterdã.O passado voltara de vez e queria puxá-la de volta,mas ela lutava o quanto podia,mesmo sendo uma disputa desigual e mesmo ela sabendo quem iria vencer...
ESCREVENDO A CONTINUAÇAO NAO DEIXE DE ACOMPANHAR!;D
ResponderExcluirahh
ResponderExcluirLi e gostei muito do que li,o livro tem uma linguagem muito boa,facil de entender e deixa agente curioso pra saber o que vai acontecer..
Meus parabens,gostei muito ta d+
OBRIGADA SE GOSTOU MESMO NAO DEIXE DE ACOMPANHAR!;D
ResponderExcluirMuito bom ! - acompanharei cada lance ...
ResponderExcluir;D
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